A narrativa de intervenção da Instituição CEMAR, do Reconhecimento à sua emancipação os Remanescentes Quilombolas os DANIEL de Pombal
Raízes de Pombal-PB, e fomos criando harmonia social e interagindo com as crianças, adolescentes, jovens e suas famílias. Na época que antecede 1995. A Saudosa Margarida Pereira da Silva in memoria, fundadora da Creche Pequeno Príncipe e Organização CEMAR, já contagiava os lugares em que ela e equipe pisavam nos ditos lugares em Pombal “os mais pobres, carentes e sofridos” época utilizávamos esse termo.
A palavra Vulnerabilidade social só aparece no nosso vocabulário desde a década de 1990, o conceito de vulnerabilidade e, de modo especial, vulnerabilidade social vem ganhando espaço na produção científica e no discurso daqueles que trabalham com saúde ou assistência social.
Entretanto, conforme Figueiredo e Noronha (2008), ainda há poucos estudos e debates sobre o que realmente caracteriza a vulnerabilidade.
A Rua dos Negros como é conhecida, mas a sua placa e denominação descreve Rua Argemiro Liberato bairro Nova Vida. A partir da intervenção social da ONG- CEMAR, a estimular a elevação da autoestima, possibilitar a criação e reconhecimento na condição sujeitos de histórias a partir da sua ancestralidade econômica, política, artística e cultural desperta para ser uma um povo etnicamente reconhecido e valorizados.
Antes não havia nem uma ação voltada a comunidade Tradicional OS DANIEL, só era vistos na festa religiosa católica chamada de tradição festa do Rosário (IRMANDADE DO ROSÁRIO). Depois de outubro um vazio, sem maracas, sem a manifestação cultural, esquecia-se e ficavam na invisibilidade.
Daí o nosso olhar e intervenção a partir da Instituição CEMAR – CENTRO DE EDUCAÇÃO INTEGRAL MARGARIDA PEREIRA DA SILVA, que foi extremamente fundamental juntos aos membros da família os DANIEL, criando -se a Associação, incentivando e fomentando a criação de ter sede própria oriundos dos recursos de concessão pública da gestão anterior e atual, possibilitando os diversos cursos profissionalizantes e sociais, criando o programa de suplementação Alimentar (anteriormente a instituição CEMAR já havia criado naquela comunidade o Núcleo de Mulheres e já servíamos a Sopa. Hoje o programa tem continuidade com os esforços de seus membros.
Incrementando o Projeto PRINCESA AQUALTUNE, Amigo de valor executado pela entidade CEMAR, através da ação de complementação escolar, Projeto Mulheres quilombolas, formação de Lideranças e poder de falas, e o entendimento a percepção do governo do estado em abrir uma escola quilombola naquela região. Escola Estadual Amelia Maria da Luz.
Frutos de esforços e trabalhos, sempre costume dizer: ACREDITE O CEMAR CONTINUA NA LUTA!
Por José Ribeiro da Silva
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